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15-03-2011

Associação empresarial de Águeda contesta aumentos de 60 por cento na factura da EDP.


A Associação Empresarial de Águeda (AEA), que representa um universo de cerca de 600 empresas, contesta os aumentos, na casa dos 60%, ...

A Associação Empresarial de Águeda (AEA), que representa um universo de cerca de 600 empresas, contesta os aumentos, na casa dos 60%, na factura da electricidade para este ano.

A Associação empresarial reclama junto do Ministério da Economia e Inovação e da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) "mais justiça".

Ricardo Abrantes (na foto), Presidente da Direcção da Associação, disse em entrevista à Terra Nova, não compreender estes aumentos que, "só retiram competitividade às empresas".

Em causa está a competitividade internacional de PME’s da região aveirense, "as facturas apresentam abusos obscenos, o País entrou num estado de loucura e as distribuidoras de energia eléctrica vem-se confrontadas com custos adicionais que são debitados pela ERSE, apresentam-nos por escrito aumentos de 50 e 60 pontos percentuais, sem o mínimo de bom senso, a loucura é tanta que se ataca desta forma quem potencia novos empregos, só para pagar incompetência e maus negócios que esses senhores tem feito", acusa Ricardo Abrantes que promete continuar a fazer pressão pública para combater aumentos de 60%, nas facturas de electricidade, que tem chegado às empresas aveirenses.

"As queixas são gerais e chegam-nos de cerca de 600 empresas desta região, nós, só podemos apelar ao bom senso do Primeiro Ministro e do Presidente da Republica, para travarem esta loucura de gente incompetente, para que a nossa economia possa funcionar e não seja atropelada por gente sem nível", disse, sublinhando que "se a vida das nossas PME´s já é actualmente muito difícil, ainda mais se complicará dentro de poucos meses".


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